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Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp
As Adaptações Literárias Em Quadrinhos Selecionadas Pelo Pnbe: Soluções e Problemas Na Sala De Aula
Vanessa Yamaguti
A partir de 2006 o PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola), criado em 1997, passou a selecionar obras em quadrinhos, segundo Vergueiro e Ramos (2009). Paiva (2012) afirma que o programa foi desenvolvido para garantir acesso ao livro e incentivar à leitura, sendo este o motivo aparente, para Vergueiro e Ramos (2009), de ter sido incluso livros do gênero das histórias em quadrinhos (HQ). Segundo os autores, esta inclusão é um reflexo do uso de tiras, charges e cartuns em provas, vestibulares e em livros didáticos e a inserção da necessidade de se trabalhar gêneros não-verbais, especificamente os quadrinhos, nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). E teriam preferência por obras em quadrinhos de adaptações literárias, todavia quais são os benefícios e os malefícios dessa preferência e, principalmente, de seleção?
A reatualização do mito de Peter Pan na modernidade
2010 •
KAREN MICHELLE NOVOA MELO
Literatura Infantil e Juvenil: linguagens do imaginário em reflexões contemporâneas
A Inteligência Artificial como recurso para ilustração de livros infantis
2023 •
Amanda Britto
O livro, Literatura Infantil e Juvenil linguagens do imaginário em reflexões contemporâneas, que ora apresentamos, nasce do esforço de professores e pesquisadores interessados pela produção literária e cultural para crianças e jovens e que visam a examinar a dinâmica que a engendra, nesta contemporaneidade. As reflexões, aqui enfeixadas, trazem como pauta questões relativas à prática, aos suportes de veiculação dos textos de literatura, às faces multimodais das produções, abordagens interartes, a maior parte dos estudos que compõem o livro, alinham-se a perspectivas metodológicas provenientes do comparatismo literário e de outras searas do saber. O resultado, como se poderá constatar, é um conjunto de leituras que não dispensam nem a função analítica, nem a função hermenêutica, nem a função judicatória da crítica literária. Os textos são apresentados pela ordem alfabética dos títulos.
Dissertação (Mestrado em Educação)
CINEMA, LITERATURA E EDUCAÇÃO: proposta de sequência didática com a adaptação de Branca de Neve no ensino fundamental
2022 •
Rodrigo Uliano
Esta pesquisa insere-se nos estudos da linha Linguagens, Arte e Educação, do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Regional de Blumenau, por intermédio do grupo de pesquisa Comunicação e Educação Midiática (FURB/CNPq). O objetivo geral da presente dissertação é sistematizar uma sequência didática com estudantes entre 11 e 16 anos, de Ensino Fundamental II, do componente curricular de Língua Portuguesa a partir do cinema de animação oriundo da literatura. Os objetivos específicos são: a) Analisar o filme Branca de Neve e os sete anões (1937); b) Comparar com o conto original dos Irmãos Grimm; c) Sistematizar uma sequência didática a partir do cinema oriundo da literatura. A pesquisa se classifica como documental e descritiva, possui abordagem qualitativa e utiliza a técnica de análise fílmica com adaptação para uma sequência didática. Realizou-se uma análise do conto original da Branca de Neve dos irmãos Grimm e da identificação do público ao qual se destina a sequência didática. Os resultados alcançados foram a sistematização de uma sequência didática a fim de uma reflexão sobre a utilização da mídia, cinema e literatura, na sala de aula.
Sempre esteve tudo ali? A influência da marca Disney Princess na formação de um universo compartilhado entre os contos de fadas da Disney
Priscila Mana Vaz
The present research aims to investigate the relationship between the Disney Princess brand and the creation of a narrative universe shared by the fairy tales in audiovisual productions of Disney. This work considers that fairy tales are no longer independent stories, as in the collections from the 17th to the 20th centuries, and they began to integrate same narrative worlds into the contemporary stories presented in television productions and other products. It is hypothesized that the creation of the Disney Princess’ brand in the 2000s helped to build narrative relationships that did not exist in the original fairy tales or in the Disney films, uniting the characters in the stories and creating a conducive environment for Disney to build its own version of a universe shared by fairy tales. In this sense, it is argued that the strengthening of the brand is one of the agents that propitiates the creation of new narrative products in which the stories of fairy tales are presented in the same narrative universe. To verify how this connection between histories occurs in the Disney case, it was chosen to use as methodology a construction of a historiography of the brand combined with a narrative analysis of the paratexts of the Disney’s and Disney Princess’ brands.
Journal of neural transmission. Supplementum
N30 wave amplitude of somatosensory evoked potentials from median nerve in Parkinson's disease: a pharmacological study
1995 •
Raimondo Traversa
We studied N20 and N30 waves of Somatosensory Evoked Potentials from median nerve stimulation in different pharmacological conditions. N30 wave amplitude was decreased in 33 parkinsonians without therapy in comparison with a group of age-matched normal subjects. In a group of 19 parkinsonians, N30 wave amplitude was significantly augmented during apomorphine infusion and less evidently, but still significantly, during chronic 1-dopa therapy. The administration of an oral dose of haloperidol in 11 normals did not affect significantly the studied parameters. The infusion of apomorphine in 6 psychotic patients with extrapyramidal symptoms secondary to long-term treatment with neuroleptics, determined, together with a clear-cut clinical amelioration, a significant increase of N30 amplitude and N30/N20 ratio. Possible pathophysiological hypothesis of such electrophysiological modifications are discussed.
C I N E M AT E CA J Ú N I O R PROGRAMA DE ATIVIDADES PARA AS ESCOLAS
Pedro Felício
Letras & Letras
O que aprendemos com Alice
Cynthia Costa
O presente artigo trata de como a leitura de literatura de ficção pode constituir uma experiência de aprendizado para o leitor – um aprendizado que nem é instrucional, nem deve ser confundido com autoajuda. Parte-se da hipótese de que, no contato com a “arte verbal” (LOPES, 2012, p. 1), o leitor pode expandir a mente (SPOLSKY, 2015a), adquirir novos conhecimentos (GREEN, 2010) e aprender sobre emoções (KÜMMERLING-MEIBAUER, 2012; NIKOLAJEVA, 2014; SUIHKONEN, 2016). Baseia-se, principalmente, nos recentes estudos cognitivos da literatura, que abordam o texto literário de ficção do ponto de vista dos processos mentais que podem se desdobrar a partir de sua leitura. Para ilustrar esses possíveis processos de aprendizado, são examinados teoricamente trechos dos contos Aventuras de Alice no país das maravilhas e Através do espelho e o que Alice encontrou lá, de Lewis Carroll, em tradução de Sebastião Uchoa Leite (1980).
Revista: Revista de Lenguas Modernas
A linguagem das quartas capas de livros
2009 •
teresinha castro
As Ciências da Comunicação e sua Atuação Plurifacetada
Violência De Gênero: Campanhas Publicitárias De Combate À Violência Doméstica
2020 •
JEAN SOUSA
